sexta-feira, 11 de junho de 2010

com muito açúcar, por favor.




'Estou apenas enterrando as impurezas e toxinas
da minha vida e
deixando brotar uma bela e frutífera árvore,
e que seja doce.'

Caio F.




Trabalho árduo este. Mas gratificante, acredito. Por isso rezo. Coitado de Deus que pega pra Ele sem reclamar toda dor e angústia do meu coração. Por enquanto é preciso, Senhor. Daqui um tempo, quando eu ficar um pouco mais sabida das coisas, talvez saberei lidar melhor com todos esses sentimentos duros em mim. Ainda não sei. Ainda dói demais da conta. Ainda cega.

Fedo... tô com saudade.

Tô com um vazio aqui. E não me manda comer, como você fazia, porque não é fome. Nunca era fome. Ou era excesso de sentimento ou é falta de você. Hahaha, como você é bobo. Toda as vezes que eu inventava de ter um daqueles papos cabeça contigo, você dizia: 'muié, vai comer... ce só pode tá com fome pra falar essas coisas'. Aí eu ficava meio brava e você dizia: 'ah, foi só pra dar uma descontraída... o papo tava sério demais'. E eu ria, gargalhava e pensava: 'minha nossa senhora... como esse aí pode ser tão tonto e eu gostar tanto?'.

Um dia vou entender tamanho amor que sinto. Um dia vou entender porque é tão grande assim.

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