quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

aquela sacada.

Hellooooo, little booooy...

E lá se foi mais um natal, e lá se vai mais um ano. Dá pra acreditar? Tudo passa rááápido que a gente nem se dá conta do que realmente passou. Do que passou de fato.

Já nem choro muito. Aliás, quase não choro mais. O que não quer dizer que eu não sinta saudades absurdas. Mas pois é... o ser humano é capaz de se acostumar / adaptar a muitas coisas, não é? Faz parte da sobrevivência. E que sobrevivência, meu rapaz... que sobrevivência! Uma luta todos os dias.

Ouvi dizer que o que passou é pequeniníssimo perto do que ainda virá. Não sei. Pode ser. Mas não sei como é que se compara umas coisas dessas, viu? O que foi, foi... e foi tão bonito! Ai ai.

Sabe quando sinto aquela dorzinha no coração? Quando me lembro daquela sacada de Londrina com aquele sol abençoado um ventinho dos deuses. De preferência, num domingo de folga. Lembro tão bem que sou capaz de sentir todos os cheiros. Lembro tão bem que sou capaz de me teletransportar pra lá num piscar de olhos. Lembro tão bem que, às vezes, nem sei mais se foi sonho ou foi realidade. Lembro da vista, lembro do som das vozes, das risadas, lembro da temperatura do sol, lembro da sensação do vento, lembro lembro lembro...

Eu juro pra você que se eu tiver, um dia, de novo, essa sensação, não deixo escapar nunca mais. Nunca mais.


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