segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

assim.



Eu ainda não consegui aceitar, fedo.

Me assusto todos os segundos que me lembro que você se foi. E morro de medo. Grito em silêncio para o mundo parar, pra eu poder descer. Mas ele não para não. E eu não consigo achar a saída, fedo... não consigo.



Não sei, fedo... não sei porque você se foi. Ainda gosto tanto de você, ainda te quero tanto, rapaz! O que eu faço? Como suportar uma perda como essa? A gente chegou tão perto, fedo... Ficar sem você dói tanto... Acho que isso não vai passar não. O tempo não tem amenizado... quanto mais tempo fico sem você, mais desesperada eu fico, fedo! Mais desesperançada...

Manda notícias, pançudo!
A gente aqui tá morrendo de saudades de você. Muito, muito, muito, muito.
Londrina não é a mesma sem você, fedo... nada tem graça. Nem feirinha da lua, nem Pastel e Mel, nem Valentino, nem mesmo o bar da Menina dos Olhos me faz ter vontade de ir. É tão triste, fedo... é tão triste perceber que o que era tão divertido e legal, hoje, não tem mais a menor graça.

Fica comigo, por favor...
Eu sinto muito a tua falta, fedegoso! Não sei mais pra quem apelar...
Um beijo, meu companheiro... e muitas lágrimas.

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