terça-feira, 23 de março de 2010

comunicação.



'palavras não descrevem
os olhos, as bocas, os braços e abraços,
nem a alegria até então desconhecida,
surgida de um (re)encontro.

pra quem,
há dias atrás,
refletia tanto as obras do acaso,
hoje compreende que
realmente
o acaso não passa de um simples
n a d a,
e acredita
em algo bem maior que isso.

que levará a um próximo
reencontro,
sem sombra de dúvidas.

mas até lá,
todas as músicas cantadas estarão na mente,
todos os sorrisos que ainda não acreditavam no que estava acontecendo,
todos os olhares que transpareciam
toda a magia do momento.'

Caio F.







A vida pode até tirar - bruscamente - o que é do mundo, mas afirmo (e posso até gritar) que o que é de Deus ela não tira, não some, não mata. Não consegue nenhum efeito sobre aquilo que é de Deus, porque esta vida de toda essa gente é pequena demais.

A graça, fedo, é que meu amor só pode ser de Deus. Encaixou certinho nesse coração que a vida me deu. E aí você apareceu pra colar o que já estava encaixado, tendeu? Não sai com água, nem com sabão, nem com dor. Você colou e por aqui ficou. Graças a Deus.


Ps: hoje uma folha me caiu... e não tocou no meu cílios para me lembrar da delicadeza de Deus. Em vez disso, resolveu ir direto no meu coração (te juro!). Deu uma dorzinha (porque foi justo a ponta dela que veio com tudo) e um sustinho. Acho que foi para lembrar que aí em cima há muito mais. Muito mais mesmo. E você tenta me contar e eu tento entender da melhor forma que consigo. A gente vai conseguir, pançudo!

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