quarta-feira, 30 de junho de 2010

hello beibi.

Háááá!
Pensou que eu havia te abandonado, é? Na na ni na não...

Deixando a loucura um pouco de lado e retomando meu lado são, fiz uma surpresinha pra ti, nego véio. Um vídeo. Simples, mas de coração. Faz chorar um pouquinho, sabe como é, né? De saudades, amore mio, de saudades... Massss, como toda garota comum e sã demais, não sei mexer - ainda! - nestas coisas de vídeo e bla bla bla. O trem está a caminho, logo chega.

Eu tinha resolvido te deixar um pouco de lado pra cuidar da minha vida. Você deve estar meio de saco cheio de mim. Mas não consigo, fedo. As coisas se misturaram de tal forma que minha vida sem pensar ou lembrar da sua vida não faz sentido. Tudo fica meio bamba e quase despenca de lá de cima. Ou daí de cima. Chego até a duvidar de que eu existo de verdade, acha?

(Eu disse que ia deixar a loucura de lado, né? Tentei.)

Eu te amo tanto que nossa...! até eu fico enjoada de mim mesma. Parece até ser um daqueles amores abomináveis, tá ligueds? Se duvidasse, se você estivesse plantadinho aqui na minha frente, eu diria: 'ô ti nene, ti amu muito amoizinho da minha vida, voxê é minha vida, meu tudo, meu lóvi, ti xaudadi di voxê...'. SERÁ?! Medo. Você ia me largar na hora. Ou ia me internar.

Mas o negócio é o seguinte, pança loka: EU AMO VOCÊ. Ponto final. Sei lá por que raios eu gosto tanto de você. Sei lá por que raios eu tenho certeza que você foi, é e sempre será o homem da minha vida. Sei lá por que raios eu acho que você me entendia tão bem e justamente por isso me fazia muito bem. Sei lá, fedo. Não dá pra saber. O que eu sei, e choro, é que morro de dor quando me lembro daquele 12 de outubro. Do mesmo jeito que foi. O tempo não curou. O tempo não amenizou. O tempo não fez passar.

Não vai passar.

Eu vou chorar desesperadamente todas as vezes que eu me lembrar do 12 de outubro. Ainda vou gritar com Deus (e que Ele me perdoe por isso). E vou brigar muito com você por não fazer um esforcinho de nada pra ficar visível aos meus olhos, mesmo sabendo que as coisas não funcionam assim. Quando a gente não tem com o que lutar, luta-se com o impossível. E ainda acredita que pode vencer.

E aí, lindudo, eu paro e penso na minha vida. E me dá uma vontade danada de rir. Até aí você ia ficar bem tranquilo e dizer: 'viu, mulé? as coisas se ajeitam, continua levando numa boa que vai dar tudo certo'. O problema, fedo, é rir de desespero. Por não saber para onde ir, como agir, o que fazer.

Tu faz falta. Demais.

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