'Sim, eu me sinto sozinha.
Mas não me assusto mais com isso.
Tenho me achado ótima companhia.'
Cris Guerra
Queria ter salvo comigo todas as nossas conversas pelo msn. Queria não ter apagado todos os recados que você me deixou no orkut. Quero manter comigo todas as mensagens que você me mandou pelo celular.
Quando a falta aperta, a gente se apega a essas pequenas coisas, né? Tão rotineiras, mas tão importantes. Fazem tanta diferença e tanta falta...
Desculpa, amor da minha vida, mas ainda choro de saudades quando me pego recordando de nossa vidinha pacata em Londrina. Os almoços juntos; as caronas que você me dava para o estágio; as idas ao shopping; os sábados e domingos deitados no colchão da sala de casa,;os churrascos na tua casa; os teus trutas; as minhas trutas; o pequeno intervalo de tempo dentro do elevador em que ficava só nós dois e, algumas vezes, você me puxava pra bem perto de você,;os beijos e abraços de despedida quando você ia dormir em tua casa; acordar de manhã e te ver dormindo; acordar você com um beijo e dizer pra você ir tomar banho logo, senão vai se atrasar; te ouvir reclamar de tanta coisa e te falar que quando ficar velho, você vai ser insuportável de tão rabugento, ainda dói...
Vou te contar um segredo, nego véio... lembra daquele travesseirão comprido? Raras são as vezes que durmo abraçada com ele. Agora ele ganhou uma outra função. Ele fica do meu lado, onde eu encosto as minhas costas pra fingir que não estou sozinha. Fecho os olhos e imagino que é você, ou Deus, ou qualquer outra pessoa que me queira muito bem. Velando meu sono, cuidando dos meus sonhos, semeando forças em mim enquanto durmo. Porque todas as vezes que o sol nasce, embora tenhamos um coração em cacos, é a chance que Deus nos dá de ser feliz. De um jeito ou de outros.
Saudades, saudades, saudades... cara de cu. É indescritível a sensação que tenho diante do absurdo que te aconteceu.
Ps: meu amor por você não mudou. Nunca vai mudar. Você é o meu escolhido, fedo.
Quando a falta aperta, a gente se apega a essas pequenas coisas, né? Tão rotineiras, mas tão importantes. Fazem tanta diferença e tanta falta...
Desculpa, amor da minha vida, mas ainda choro de saudades quando me pego recordando de nossa vidinha pacata em Londrina. Os almoços juntos; as caronas que você me dava para o estágio; as idas ao shopping; os sábados e domingos deitados no colchão da sala de casa,;os churrascos na tua casa; os teus trutas; as minhas trutas; o pequeno intervalo de tempo dentro do elevador em que ficava só nós dois e, algumas vezes, você me puxava pra bem perto de você,;os beijos e abraços de despedida quando você ia dormir em tua casa; acordar de manhã e te ver dormindo; acordar você com um beijo e dizer pra você ir tomar banho logo, senão vai se atrasar; te ouvir reclamar de tanta coisa e te falar que quando ficar velho, você vai ser insuportável de tão rabugento, ainda dói...
Vou te contar um segredo, nego véio... lembra daquele travesseirão comprido? Raras são as vezes que durmo abraçada com ele. Agora ele ganhou uma outra função. Ele fica do meu lado, onde eu encosto as minhas costas pra fingir que não estou sozinha. Fecho os olhos e imagino que é você, ou Deus, ou qualquer outra pessoa que me queira muito bem. Velando meu sono, cuidando dos meus sonhos, semeando forças em mim enquanto durmo. Porque todas as vezes que o sol nasce, embora tenhamos um coração em cacos, é a chance que Deus nos dá de ser feliz. De um jeito ou de outros.
Saudades, saudades, saudades... cara de cu. É indescritível a sensação que tenho diante do absurdo que te aconteceu.
Ps: meu amor por você não mudou. Nunca vai mudar. Você é o meu escolhido, fedo.
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