É assim o nosso ciclo.
Eu te preciso.
Perto, longe, tanto faz.
Preciso saber que tu está bem, se respira, se comeu ou tomou banho –
com o calor que está fazendo neste verão,
tome pelo menos uns três ao dia,
e pense em mim,
estou com calor também.
Caio F.
Eu te preciso.
Perto, longe, tanto faz.
Preciso saber que tu está bem, se respira, se comeu ou tomou banho –
com o calor que está fazendo neste verão,
tome pelo menos uns três ao dia,
e pense em mim,
estou com calor também.
Caio F.
Oi, nego véio.
Acredita que ja ja é natal de novo? E eu me lembro direitinho de você me dizendo que ia fazer regime pra ir pra praia comigo. Ia até comprar uma sunga branca. Até parece... falava só pra me provocar, mas recuava todas as vezes em que eu dizia que branco ia ser o meu bíquini, rs.
Não consegui ir pra praia com você, fedo. Nunquinha. Isso me entristece muito, porque seriam momentos inesquecíveis. Na praia, com você... e o sol nos abençoando. Você me faz falta.
Eu lembro que no natal do ano passado eu chorei. Porque era recente demais, era duro demais, era inacreditável demais, era ridículo demais. Ainda é. Mas com o tempinho que passou, aprendi a ser mais tolerante, principalmente, com certas idiotices da vida. Senão a gente não sobrevive, não é, pança loka?
Não sei como vai ser esse, fedozinho. Talvez eu chore. Talvez não. A única certeza que tenho é que estarei pensando em você, no teu sorriso, no teu cheiro, no teu abraço, no teu jeito. Estarei pensando e me perguntando o que você tem feito por aí. O que tem divertido você por aí, quantas saudades você sente, com que frequência tem chorado... a gente vai ter muito o que conversar quando nos reencontrarmos, heim!
A saudade, às vezes, machuca. Faz chorar. Faz a gente se perguntar, ainda!, por que é que tá tudo desse jeito. Faz Londrina ficar tão perto, mas tão impossível... Gosto de você e sofro por saber que você não pode estar do meu lado nem, ao menos, ao alcance das minhas vistas.
Foi uma história bonita, não foi, cara de cu? Você também sente saudades? Você também se orgulha de tudo? É difícil ficar sozinha, porque não tem o outro pra confirmar toda a história e dizer: "é, foi desse jeito mesmo! foi tão legal aquele dia, né? eu gostei..."
Saudades, amor.
Feliz natal, meu rapaz!
Acredita que ja ja é natal de novo? E eu me lembro direitinho de você me dizendo que ia fazer regime pra ir pra praia comigo. Ia até comprar uma sunga branca. Até parece... falava só pra me provocar, mas recuava todas as vezes em que eu dizia que branco ia ser o meu bíquini, rs.
Não consegui ir pra praia com você, fedo. Nunquinha. Isso me entristece muito, porque seriam momentos inesquecíveis. Na praia, com você... e o sol nos abençoando. Você me faz falta.
Eu lembro que no natal do ano passado eu chorei. Porque era recente demais, era duro demais, era inacreditável demais, era ridículo demais. Ainda é. Mas com o tempinho que passou, aprendi a ser mais tolerante, principalmente, com certas idiotices da vida. Senão a gente não sobrevive, não é, pança loka?
Não sei como vai ser esse, fedozinho. Talvez eu chore. Talvez não. A única certeza que tenho é que estarei pensando em você, no teu sorriso, no teu cheiro, no teu abraço, no teu jeito. Estarei pensando e me perguntando o que você tem feito por aí. O que tem divertido você por aí, quantas saudades você sente, com que frequência tem chorado... a gente vai ter muito o que conversar quando nos reencontrarmos, heim!
A saudade, às vezes, machuca. Faz chorar. Faz a gente se perguntar, ainda!, por que é que tá tudo desse jeito. Faz Londrina ficar tão perto, mas tão impossível... Gosto de você e sofro por saber que você não pode estar do meu lado nem, ao menos, ao alcance das minhas vistas.
Foi uma história bonita, não foi, cara de cu? Você também sente saudades? Você também se orgulha de tudo? É difícil ficar sozinha, porque não tem o outro pra confirmar toda a história e dizer: "é, foi desse jeito mesmo! foi tão legal aquele dia, né? eu gostei..."
Saudades, amor.
Feliz natal, meu rapaz!
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