Carry everything you own with you, diz Yoko Ono. E eu acredito. Acredito nisso com todas as minhas forças. Faço disso um mantra. Um mantra desesperado (olha a incoerência) de alguém que não quer mais se perder, não quer mais duvidar de que é, de que existe, de que pode.
Acho importante crescer para aparecer. Só esquecem de explicar que é muito mais sabido aparecer para o lado de dentro, onde mais importa. A gente existe tão pouco dentro de nós mesmos. Sabe o que é? Algumas vezes, é menos importante olhar e mais importante sentir. Sentir a respiração que nos fala, sentir o calor que nos alimenta, sentir a vida que nos empurra pra frente.
De repente, descobri uma coisa: quando realmente me encontrei, acabei me desencontrando bonitamente de muitas pessoas. Nessa arte de encontros e desencontros, desencontrar também é belo.
De paixão em paixão a alma enche o bucho, sabe? E a cada "despaixão", cria-se um vazio aqui dentro. Com o tempo, o vazio aumenta. E como quase tudo há um porquê, ele aumenta pra caber o nosso Eu que cresce cada vez mais e mais. Não adianta insistir, teimar e fazer birra.
Aprendi que corações partidos voltados para dentro são muito mais interessantes. Não quero nunca mais encontrar um coração partido cheio de pontas por aí.
Acho importante crescer para aparecer. Só esquecem de explicar que é muito mais sabido aparecer para o lado de dentro, onde mais importa. A gente existe tão pouco dentro de nós mesmos. Sabe o que é? Algumas vezes, é menos importante olhar e mais importante sentir. Sentir a respiração que nos fala, sentir o calor que nos alimenta, sentir a vida que nos empurra pra frente.
De repente, descobri uma coisa: quando realmente me encontrei, acabei me desencontrando bonitamente de muitas pessoas. Nessa arte de encontros e desencontros, desencontrar também é belo.
De paixão em paixão a alma enche o bucho, sabe? E a cada "despaixão", cria-se um vazio aqui dentro. Com o tempo, o vazio aumenta. E como quase tudo há um porquê, ele aumenta pra caber o nosso Eu que cresce cada vez mais e mais. Não adianta insistir, teimar e fazer birra.
Aprendi que corações partidos voltados para dentro são muito mais interessantes. Não quero nunca mais encontrar um coração partido cheio de pontas por aí.
Um comentário:
Eu continuo aqui viu mocinha?
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