Diretamente de Eric Clapton para você. Passando pelo meu coração.
"você saberia o meu nome
se eu te visse no Paraíso?
você seria o mesmo,
se eu te visse no Paraíso?
preciso ser forte
e aguentar firme
porque eu sei que não pertenço
ao Paraíso.
você seguraria minha mão,
se eu te visse no Paraíso? (heim, fedo?!)
você me ajudaria a levantar,
se eu te visse no Paraíso?
acharei meu caminho
pela noite e dia
porque eu sei que não posso ficar
aqui no Paraíso.
o tempo pode te trazer pra baixo
o tempo pode dobrar teus joelhos
o tempo pode partir teu coração
fazê-lo implorar...
implorar...
atrás da porta
há paz
tenho certeza
e eu sei que não haverá mais
lágrimas no Paraíso".
Essa música é tão linda, fedo. É tão você. É tão eu. É tão tanta gente.
Não estou conseguindo ter tempo pra parar um pouquinho e pensar em você. Não que você não esteja em meus pensamentos. Está! Como sempre esteve. Mas ando tendo que engolir o choro, o bolo que se forma na garganta e tentando separar a fé da tristeza, pra não engolir tudo junto e ficar pior ainda. Nunca senti tanta falta de alguém tão presente.
TCC dói, fedo. Não sabia disso. Faz doer as costas, os braços, as mãos, a cabeça e, se duvidar, até a alma. Mas daí eu já não sei se é o TCC que a faz doer ou se continua a ser só a dor da tua falta mesmo. Não sei.
E ter que saber que o que eu desejo é tão simples: um abraço teu. Pra dormir bem e recomeçar com as forças renovadas.
Um beijo, amor.
Me ajuda daí, se puder...
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