segunda-feira, 1 de março de 2010

das fraquezas.



'... volta que eu te cuido e não te deixo morrer nunca...'

Caio F.



Não sei o que anda acontecendo não, fedozão. Mas você acredita que o cheiro desse sabonete do banheiro daqui de Londrina me faz tanto lembrar você? Acredita nisso? Quando sinto, parece até que vou sair do banheiro e te ver jogado no colchão da sala jogando um pokerzito...

Ai, menino... eu sei que não posso ficar querendo que você volte. Isso não vai te fazer bem. Nem vai me fazer bem. Mas tem horas que não dá, porque tem horas que é a única coisa que quero nessa vida. Que é pra continuar a ter vida, sabe?


Ouve essa musiquinha, pançudim. A Evelyn me mandou e eu choro toda vez que ouço. De saudade, tá?!





'se passo o dia, paro e escuto o vento
e ainda não posso entender
como o improvável insiste em acontecer

se ando sempre no mesmo caminho
e ainda me encontro com alguém
e vejo que não estou sozinho,
eu sei

se passa o dia, o tempo e conto as horas,
e eu sem perceber
que estou parado vendo o teu retrato,
e não vou mais te ver
e vou tentando aceitar

às vezes fujo, corro de mim mesmo,
canso e me esqueço de lutar
sabendo que não posso ser tão tolo assim
quando me vejo já estou cantando
solto minha voz e desabafo enfim

se o telefone toca,
eu já sei mesmo que não é você
se tudo o que um dia me falou,
eu vejo agora acontecer
se a saudade aperta,
e eu não tenho nada a fazer,
senão apenas chorar

não vou mais querer explicar,
eu já sei
alguém me soprou e falou
tudo sobre você,
que ainda eu vou te ver

eu quero deitar e sonhar outra vez,
tocar, te ouvir, te sentir
e poder te dizer,
como eu amo você

tocar o meu violão e te ver,
me pedindo pra viver'


Eu sei, eu sei, eu sei... vai ficar tudo bem, fedo. O coração sente e Deus sabe.

Nenhum comentário: