'Como pode haver tanta leveza lá fora e tanta dor colada ao peito,
fixada lado a lado com a esperança.
Doçura.'
[blog Amar-te-ei até ao Tédio]
Não entendo. Só sei que é assim. Quanto mais dor, mais esperança existe. Juro que não é uma esperança desesperada. É leve, é doce. Do tipo que faz olhar pra dor e dizer:
- Eu sei que você existe e está aqui também. Mas e daí? Dor não mata, sabia? Feliz ou infelizmente, DOR NÃO MATA!
Essa vida é bem esquisita, né fedo? Quando a gente acha que pode tudo, não pode nada. E quando a gente acha que tá lá embaixo, no subsolo do poço, junto com os cocôs, a gente começa a achar que pode tudo.
Quero te encontrar logo...
Ps: os sonhos conturbados parece que voltaram. Lembra? Daqueles tipos mais loucos que você estava acostumado a ouvir. O problema é que não tenho mais tua mão pra segurar nem a maravilha de abrir os olhos, te ver do meu lado e poder sussurrar tranquila.
- Eu sei que você existe e está aqui também. Mas e daí? Dor não mata, sabia? Feliz ou infelizmente, DOR NÃO MATA!
Essa vida é bem esquisita, né fedo? Quando a gente acha que pode tudo, não pode nada. E quando a gente acha que tá lá embaixo, no subsolo do poço, junto com os cocôs, a gente começa a achar que pode tudo.
Quero te encontrar logo...
Ps: os sonhos conturbados parece que voltaram. Lembra? Daqueles tipos mais loucos que você estava acostumado a ouvir. O problema é que não tenho mais tua mão pra segurar nem a maravilha de abrir os olhos, te ver do meu lado e poder sussurrar tranquila.
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