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O frio não me dava um pinguinho de medo com você do meu lado, fedo. Não mesmo! Eu nem ligava pro frio. Queria mais é que ele se danasse. Tava cagando e andando pra ele.

SINTO TANTO A TUA FALTA!

Logo de manhã, abro a porta do quarto e... paf! É aquela pontada bem aqui dentro que não me larga mais. E eu odeio quando ela aparece de repente e me pega desprevenida. Como eu sinto saudades de acordar e pensar que tenho você. Meu Deus do céu...

O mundo inteiro vive me lembrando como você faz falta, como eu mudei, como tudo mudou. E eu inteira vivo me lembrando que preciso achar um rumo, qualquer um. Porque eu não posso chorar todos os dias até ficar bem velhinha. Não é? Preciso encontrar uma maneira de conviver com essa dor. Tô tentando, fedo... juro que eu tô. Não é frescura não, viu?

Você não imagina como é difícil ficar sem você...