'Santa Catarina de Gênova dizia que
quando Deus quer penetrar uma alma,
abandona-a antes completamente.'
Clarice Lispector
Oi?
Deus às vezes tem umas estratégias meio malucas, não tem não? Esse abandono todo dói pra caramba!!! Faz chorar, faz descabelar, faz pirar... sabia disso, Deus? (Se bem que eu acho que essa era a intenção mesmo.)
Então tá bom.
Aprendi a lição. Sem querer, mas aprendi. Chega de lágrimas (se me fizer parar de chorar por uma semana inteirinha, prometo ser uma boa menina por um mês inteirinho); chega de sofrimento (é, porque isso tudo tá errado, eu não "fiçu" nada de errado pra sofrer desse jeito); chega de querer acreditar que eu sou uma desacreditada (contradição?), porque isso eu sei que não sou não; chega de sonhos conturbados.
Falando neles, sonhei com você esta noite. Primeiro, a Ari me dizia que tinha recebido um recado teu, fedo (sempre a Ari, né?). E ela me dizia que você parecia bem bravo, porque você pedia pra ela me dizer que eu tinha que começar a cuidar da minha vida. Depois, sonhei com você e era o ano de 2003 (!?!? os sonhos, geralmente, não fornecem datas, né?). Tava eu, Ari, Aline e Ju lá na casa do di, na piscina. Aí, de repente, apareceu você, o Ituo e o Brunim pra um churrasco. Do nada, alguns dos teus amigos começaram a aparecer. Todos com roupas muito esquisitas. E nesse sonho a gente nem era namorado, fedo... (coisa chata, né?). E você ficou o tempo todo do meu sonho sem camiseta, você tinha uma tattoo nova (bem bonita por sinal) e continuava lindo. Aí eu acordei. Se você falou algo, não lembro.
Mas tá bom, eu vou cuidar da minha vida. Fica brabo não. Sei de tudo isso, mas tenha paciência, nego véio. Minha vida mudou muito e eu não estava esperando por isso. Não foi só o fato de você ter ido embora não... me formei, lembra? Faço a menor ideia do que fazer com esse diploma.
Eu sei que não posso esperar que as coisas caiam do céu. Eu sei que tenho que ir a luta, correr atrás (do que mesmo?), me esforçar, batalhar, suar a camisa etc etc etc... tudo isso pra alcançar a independência financeira e, quem sabe?, a satisfação profissional.
Mas... Deus, lembra de mim?
Deus às vezes tem umas estratégias meio malucas, não tem não? Esse abandono todo dói pra caramba!!! Faz chorar, faz descabelar, faz pirar... sabia disso, Deus? (Se bem que eu acho que essa era a intenção mesmo.)
Então tá bom.
Aprendi a lição. Sem querer, mas aprendi. Chega de lágrimas (se me fizer parar de chorar por uma semana inteirinha, prometo ser uma boa menina por um mês inteirinho); chega de sofrimento (é, porque isso tudo tá errado, eu não "fiçu" nada de errado pra sofrer desse jeito); chega de querer acreditar que eu sou uma desacreditada (contradição?), porque isso eu sei que não sou não; chega de sonhos conturbados.
Falando neles, sonhei com você esta noite. Primeiro, a Ari me dizia que tinha recebido um recado teu, fedo (sempre a Ari, né?). E ela me dizia que você parecia bem bravo, porque você pedia pra ela me dizer que eu tinha que começar a cuidar da minha vida. Depois, sonhei com você e era o ano de 2003 (!?!? os sonhos, geralmente, não fornecem datas, né?). Tava eu, Ari, Aline e Ju lá na casa do di, na piscina. Aí, de repente, apareceu você, o Ituo e o Brunim pra um churrasco. Do nada, alguns dos teus amigos começaram a aparecer. Todos com roupas muito esquisitas. E nesse sonho a gente nem era namorado, fedo... (coisa chata, né?). E você ficou o tempo todo do meu sonho sem camiseta, você tinha uma tattoo nova (bem bonita por sinal) e continuava lindo. Aí eu acordei. Se você falou algo, não lembro.
Mas tá bom, eu vou cuidar da minha vida. Fica brabo não. Sei de tudo isso, mas tenha paciência, nego véio. Minha vida mudou muito e eu não estava esperando por isso. Não foi só o fato de você ter ido embora não... me formei, lembra? Faço a menor ideia do que fazer com esse diploma.
Eu sei que não posso esperar que as coisas caiam do céu. Eu sei que tenho que ir a luta, correr atrás (do que mesmo?), me esforçar, batalhar, suar a camisa etc etc etc... tudo isso pra alcançar a independência financeira e, quem sabe?, a satisfação profissional.
Mas... Deus, lembra de mim?
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