terça-feira, 16 de novembro de 2010

doce doçura.



'Doçura é a maestria dos sentidos.
Olhos que vêem o fundo das coisas...
Ouvidos que escutam o coração das coisas...
Boca que fala a essência das coisas...
Doçura é o resultado de uma longa jornada interior ao âmago da vida
e a habilidade de lá descansar e assistir.
O que é realmente doce nunca pode ser vítima do tempo...
Porque a doçura é a qualidade da pessoa cuja vida tocou a eternidade.'

Brahma Kumaris







E a doçura pode surgir de onde a gente menos espera, não é, nego véio? Junto vem a surpresa, nos deixando perplexos sem conseguir entender. Porque não faz sentido, não tem lógica, não é comum.

Como é bom encontrar pessoas doces, meu Deus, como é bom!

Tem horas em que eu choro porque não sei porque não posso ficar com você. Tem horas em que tenho raiva de toda essa patifaria de vida. Mas o encontro com pessoas boas faz um bem danado para a alma. Encontros assim são capazes de renovar esperanças tão perdidas e fracas. Como uma luz no fim do túnel. É... Deus sempre sabe o que faz e bobo é quem acredita em acaso. Até a hora em que a 'história termina e o assunto muda.'
Um beijo, rapaz!





Entendi então que,
de qualquer modo,
viver é uma grande bondade para com os outros.
Basta viver,
e por si mesmo isto resulta na grande bondade.
Quem vive totalmente está vivendo para os outros,

quem vive a própria largueza está fazendo uma dádiva,

mesmo que sua vida se passe dentro da incomunicabilidade de uma cela.

Viver é dádiva tão grande

que milhares de pessoas se beneficiam com cada vida vivida.


Clarice Lispector

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