carrego você comigo. não porque eu quero nem porque preciso. ficou. é pesado? às vezes é... e a culpa é de quem mesmo? bom, isso não importa. importa deixar de lado a mania besta de sempre querer por a culpa em alguém. tanta coisa importa, afinal de contas...
importava muito o tanto que eu te amava. importava eu saber que você existia e ponto., isso era o mais importante. você e eu, fico impressionada com isso... ainda fico. você e eu foi algo que... como explicar? quanto mais eu vivo, mais entendo você e eu, mais entendo você, mais me entendo... no entanto, tanto fica sem ser compreendido.
hoje pra amanhã é pesado.
lembro dos minutos antes, dos minutos durante e do tempo infinito de depois. da dor que explodiu aqui dentro e eu tive que recolher caco por caco sozinha. não sinta pena! jamais. sinta apenas compaixão e tente compreender o que eu não compreendo, meu bonito... coisa que já nem sei mais se posso te chamar de "meu".
e a nossa história foi assim que aconteceu.
ou não aconteceu.
você é raro, gio...
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